Desarmo o meu corpo, deixo-o livre para que ele fale por mim... Retiro-lhe as mordaças do pudor e observo deliciada o dialecto da minha pele, que clama sensibilidades... As curvas do meu devaneio imploram serem roçadas pelo teu olhar cobiçoso...querem armadilhar-te o pensamento...deixar refém o teu desejo! Perfumo-te do meu ar...desse que passa pela minha pele e em ti se entranha malicioso, deixando em ardor a tua vontade... Seduzo-te e deixo-me seduzir pela tua calma roubada...sou gatuna do teu sossego e da tua paz...mas em tua angústia quero cumprir pena... ...
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D.F.