A noite não tem braços
Que te impeçam de partir,
Nas sombras do meu quarto
há mil sonhos por cumprir.
No sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se luz da manha,
Nem sei o que resta em nos,
Sei das ruas que corremos sos,
Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
Letra: Pedro Abrunhosa
By.:Freya:.